Branding e Design, namoram, mas não casam


Design consolida-se como atividade integrada ao conjunto das práticas mercadológicas das empresas e dos negócios ao mesmo tempo em que está cada vez mais sem fronteiras. Esta reportagem especial faz uma abordagem histórica do segmento e mostra sua relação cada vez mais próxima com o branding.

O design brasileiro anda historicamente em busca de sua própria identidade e tem seguido, na maior parte do tempo e dos casos, a experiência e a inspiração das escolas e dos mercados internacionais. A começar pelo nome em inglês, para o qual não se tem — como no caso do marketing — tradução nativa de uso comum, design brasileiro, em verdade, ainda não é design brasileiro, como gostaria de ser. É uma tentativa.Mas isso não é necessariamente ruim.
Não é para tudo na vida que o Brasil tem que ter sua versão genuinamente nacional. Design não é cachaça, Macunaíma, nem samba. É atividade integrada ao conjunto das práticas mercadológicas das empresas e dos negócios e, portanto, algo cada vez mais sem fronteiras.
Deixemos nosso sempre renitente nacionalismo para a bunda das mulatas e vamos cair sem culpa na farra da globalização.
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Bjocas e até mais, Ale

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