Varejo brasileiro em alta


Varejo brasileiro tem alta pelo 5º mês consecutivo

para começar bem a semana... boa notícia!!!

Vendas em setembro apontaram crescimento de 5% em relação ao mesmo período no ano passado, segundo o IBGE.

As vendas do varejo brasileiro em setembro cresceram 5% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com números divulgados nesta sexta-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a agosto de 2009, a alta foi de 0,3%.

É o quinto mês consecutivo em que as vendas do varejo crescem.

O desempenho do segmento de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com uma alta de 9,7% nas vendas, foi determinante para o resultado.

As vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria também avançaram em setembro, com 8,1%. No ano, o segmento acumula uma alta de 11,9% nas vendas. Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação - categoria que inclui celulares e computadores - apresentou uma expansão de 3,2% nas vendas, por conta da forte base de comparação.

Segundo a consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, as isenções fiscais influenciaram bastante os números de setembro dos segmentos mais dependentes de crédito. O setor de veículos e motos, partes e peças teve em setembro um crescimento de 18,9%, por conta do último mês de isenção de IPI para o setor. Em móveis e eletrodomésticos, as vendas cresceram 1,5% sobre uma base de comparação bastante forte.

"Embora no acumulado do ano o resultado seja ainda negativo em 1,2%, com a continuidade da redução do IPI para os produtos com baixo consumo de energia, existe a expectativa de o setor fechar 2009 nos mesmos níveis de vendas do ano passado, compensando o forte desaquecimento do primeiro trimestre", explica Luiz Goes, sócio sênior e diretor da GS&MD.

Dentre os destaques negativos, material de construção apontou queda de 8,5% no acumulado de 2009. Já o setor de vestuário e calçados apresentou uma queda de 6,6% nas vendas (em agosto houve recuo de 5,8%).

"Isso vem ocorrendo porque a renda do consumidor está sendo drenada para as compras de alimentos e bens duráveis", conclui Goes.

heheh é o fim da crise...

bjks Ale

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